terça-feira, 20 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Ser ético, ser herói

Quem viu o filme Casa da Rússia, com Sean Connery e Michele Pfeiffer? Numa certa altura, entusiasmado, o editor inglês que é representado por Sean Connery diz: “Hoje, para alguém ser uma pessoa decente, precisa ser herói”. É uma frase fortíssima, que muda toda a história que vai acontecer depois – e que por isso mesmo eu não vou contar. Mas quer isso dizer que, hoje, para ser ética, uma pessoa tem que ser heróica? Ficou tão difícil a ética, assim?
É o que ouvimos quase todo dia. Os brasileiros dão muita importância à ética. Dividimos o mundo em gente decente e indecente. Quando algo dá errado, por exemplo uma política pública, automaticamente se pensa em roubalheira, não em incompetência.
Prática Ética nas Organizações

Na busca de facilitar o convívio em sociedade são criadas normas formais, que podem estar escritas ou normas morais, que são simbólicas e se manifestam por comportamentos fortalecidos nas teias sociais ao longo dos anos. O objetivo das normas é o de se tentar prever, racionalizar e evitar que conflitos éticos ocorram.
A questão ética nas organizações passa pela compreensão da sua cultura organização. Quais os valores e crenças desta organização e como suas questões do cotidiano são resolvidas?
Edgar Schein (1982) define cultura organizacional como sendo um padrão de suposições básicas inventadas, descobertas ou desenvolvidas pelos membros de uma empresa para lidar com problemas de adaptação externa e integração interna. Estes padrões funcionam com eficácia suficiente para serem considerados válidos e, em seguida, ensinadoss aos novos membros como a maneira correta de perceber, pensar e sentir esses problemas.
Observa-se que a prática da ética nas organizações, por caminhos formais ou informais, instala-se por referências ideais de comportamentos e procedimentos que servem de guia, modelo e exemplo de ações ou atitudes tidas como aceitas ou recomendadas.
A formalização de um Código de Ética enfrenta um difícil caminho de construção, implementação e manutenção nas organizações.
Na construção, o desafio está em tornar perceptível o que, de fato, se constitui como valor a serviço da visão e da missão da Empresa. A fronteira entre o código de ética de uma empresa e o ideal de comportamento humano pode levar à construção de um produto incompatível com a gestão corporativa. Assim, o produto (código de ética) pode surgir fadado a ser um mero instrumento ilustrativo ou, no máximo, uma ferramenta a serviço da divulgação de imagem da corporação.
Na implementação, o risco consiste em ter um código de ética elaborado, bem redigido, inserido em manuais, mas que não seja do conhecimento das pessoas ou ainda, não seja aceito como padrão efetivo de diretrizes da ação profissional. A implementação de um Código de Ética pressupõe a elaboração de um projeto específico, com ações de treinamento e endomarketing para divulgação e fixação de seu conteúdo como valor para a organização.
Na manutenção de um código de ética é necessário que se tenham os guardiões que, em geral, compõem o Conselho de Ética e têm por objetivo: analisar os casos discrepantes ou não descritos e auxiliar na identificação das necessidades de revisão dos itens existentes, sugerindo acréscimos ou mudanças.
Mesmo quando uma organização não tem um código de ética formal, sempre existe um conjunto de princípios e normas que sustentam as suas práticas.
A maneira como a organização opera, a partir da experiência em diferentes situações, reflete a crença de cada instituição. Essa crença é detalhada no Modelo de Gestão (Fornari, 2004) que tem como ponto de partida a visão e a missão da organização.
Na manutenção, o risco é não manter este código atual e aderente à cultura organizacional da empresa.
Os Valores são afirmações sobre as crenças fundamentais, princípios que podem ser compartilhados, aprendidos e formam a base a partir da qual as ações e decisões organizacionais serão tomadas. O conjunto de valores orienta a definição de políticas e diretrizes, que se consolidam nos hábitos e costumes. Os valores servem de guia para definição de prioridades e de como todos devem se conduzir na busca dos objetivos da organização. Embora tenham caráter permanente, os valores devem ser periodicamente revisitados, para evoluir com a sociedade e com as necessidades da empresa, formando um conjunto vivo de crenças.
Em torno dos valores, as pessoas, constroem modelos de referência para atuar de forma independente e delegada, respeitando seus interesses, crenças e as variações culturais.
Além da declaração de valores, outros artefatos culturais contribuem para disseminar os princípios éticos de uma organização (exemplo dos líderes; código de ética e o conselho de ética).
A ética numa organização, seja ela empresarial ou governamental, deve ser pautada pelos mesmos princípios. Qualquer ação ou decisão, coletiva ou pessoal, não pode prescindir de um comportamento ético, já que os códigos de conduta devem ser uma ferramenta de gestão para estabelecer e articular os valores corporativos, as responsabilidades sociais, e as obrigações da organização que, em última análise, vão definir a forma como atua para atingir os fins coletivos a que se propõe.

Infelizmente, a palavra amizade tem muito pouco a ver com aquilo que entendemos ao pensarmos no que significa um verdadeiro amigo. Na verdade, hoje, esta palavra adquiriu um significado negativo de privilegio e recomendação: por exemplo, você precisa ter um “bom QI” (quem indique) para conseguir um emprego com remuneração digna e muitas outras vantagens. Dessa forma, a amizade é o meio para passar a frente dos outros e obter privilégios numa sociedade injusta, que transforma a virtude em préstimos, os ideais em serviços.
A verdadeira amizade possui forte conteúdo ético. Não pode existir sem um comportamento moral recíproco.
Etica e Familia

A simples instrução, a aquisição de conhecimentos técnicos, não são suficientes para construir a coesão social.
O sentido moral, a adesão aos valores compartilhados e às qualidades do coração são tão necessárias como a razão para refazer, sem cessar, geração após geração, uma sociedade mais solidária e fraterna.
Todos nós como educadores temos uma missão: reivindicar plenamente nossa condição de mestres e pais, isto é, de verdadeiros educadores.
Do nosso próprio posto na sociedade podemos e devemos esforçar-nos por fazer a nossa parte.
Ética global
DIFERENÇAS
terça-feira, 13 de abril de 2010
LEGITIMAÇÃO DOS VALORES E REGRAS MORAIS
Não precisa mudar - Saulo Fernandez/Gigi

PARÓDIA Tema: Ética na África em paralelo com o BrasilSub-tema:
Produção de alimentos x Fome
Precisamos mudar
Eles não vão se adaptar desse jeito
Sua fome seus desejos
A pobreza e a mágoa
Vamos mudá-la
Precisamos mudar
Não vão se adaptar desse jeito
Eles produzem tanto alimento
Mas não sabe aproveitá-los
Porque exportam
Mas talvez no futuro
Eles consigam
Da à volta por cima
Voltar a ter a felicidade que sempre quis
Então a fome acaba
As mortes diminuem
E a gente sempre se esquece
De tudo que passou
De tudo que passou
http://day-lih.blogspot.com/2009/04/parodia-tema-etica-na-africa-em.html
Ética e Cidadania

Ética na Pesquisa
Solução Ética...
Como afirma Hans Kung “não haverá sobrevivência sem uma ética mundial... nós precisamos de uma ética global” (Kung,1993,p.13).
Como fazer? Como podemos contribuir?
Estas respostas podem ter como ponto de partida a lógica do mercado e à crise da noção de bem-estar social e global. Devemos rever nossa ideologia política, o neoliberalismo, pois estes impossibilitam a construção do bem estar coletivo. O senso comum, os valores e o empobrecimento mundial.
Precisamos urgentemente da construção de uma ética global para a comunidade mundial emergente.
Ajudar os países subdesenvolvidos ou emergentes seria o primeiro passo para termos um mundo melhor!
Ética no Mundo

ÉTICA EMPRESARIAL
Esforços isolados estavam sendo empreendidos por pesquisadores e professores universitários, ao lado de subsidiárias de empresas multinacionais em toda a América Latina, quando o Brasil foi palco do I Congresso Latino Americano de Ética, Negócios e Economia, em julho de 1998. Nessa ocasião foi possível conhecer as iniciativas no campo da ética nos negócios, semelhanças e diferenças entre os vários países, especialmente da América do Sul.Da troca de experiências acadêmicas e empresariais, da identificação criada entre os vários representantes de países latinos presentes, da perspectiva de se dar continuidade aos contatos para aprofundamento de pesquisas e sedimentação dos conhecimentos específicos da região em matéria de ética empresarial e econômica, emergiu a idéia de formação de uma rede. Foi, então, fundada a ALENE - Associação Latino-americana de Ética, Negócios e Economia.
ÉTICA EMPRESARIAL NO BRASIL
Em São Paulo, a ESAN - Escola Superior de Administração de Negócios, primeira faculdade de administração do país, fundada em 1941, privilegiou o ensino da ética nos cursos de graduação desde seu início.Em 1992, o MEC- Ministério da Educação e Cultura sugeriu formalmente que todos os cursos de administração, em nível de graduação e pós-graduação, incluíssem em seu currículo a disciplina de ética. Nessa ocasião, o CRA- Conselho Regional de Administração e a Fundação FIDES reuniram em São Paulo mais de cem representantes de faculdades de administração, que comprometeram-se a seguir a instrução do MEC.Em 1992, a Fundação FIDES desenvolveu uma sólida pesquisa sobre a Ética nas Empresas Brasileiras.Também, em 1992, a Fundação Getulio Vargas, em São Paulo, criou o CENE- Centro de Estudos de Ética nos Negócios. Depois de vários projetos de pesquisa desenvolvidos com empresas, os próprios estudantes da EAESP-FGV - Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, solicitaram a ampliação do escopo do CENE, para abarcar organizações do governo e não governamentais. Assim, a partir de 1997, o CENE passou a ser denominado Centro de Estudos de Ética nas Organizações e introduziu novos projetos em suas atividades.O CENE-EAESP-FGV foi um polo de irradiação da ética empresarial, por suas intensas realizações no Brasil e no exterior: ensino, pesquisas, publicações e eventos.Atualmente, em São Paulo, há várias Faculdades de Administração de Empresas e Economia que incluíram o ensino da ética em seus currículos.
Fonte: http://www.eticaempresarial.com.br/site/pg.asp?cat_pai=112&pag=2&subcat=2&tit=2&m=1&mdata=sim&ordenacao=DESC&mcat=2&nomecat=n&pagina=subcategorias&tit_pagina=%C9TICA%20E%20NEG%D3CIOS
Ética e Política
Ética e Corrupção Corbis
"Herança maldita", "Lei de Gérson", "jeitinho brasileiro", "o país que não é sério".
http://www.adur-rj.org.br/5com/pop-up/etica_corrupcao.htm
ÉTICA EM NOSSO MEIO

sexta-feira, 9 de abril de 2010
HERÓI SEM CARÁTER
Mesmo na área cultural, parecemos idolatrar os nossos piores traços. O personagem Macunaíma, "o herói sem nenhum caráter", criado pelo escritor Mário de Andrade (1893-1945) há quase oitenta anos, é tido, ainda hoje, como uma espécie de síntese da alma verde-amarela. O retrato irresponsável que fazemos de nós mesmos tornou-se algo tão arraigado na cultura popular que até mesmo os alienígenas passaram a nos ver da mesma forma.
O general Charles de Gaulle (1890-1970), ex-presidente da França, a quem se atribui a afirmação de que "o Brasil não é um país sério", é um exemplo mais que perfeito. Como no caso de Macunaíma, ainda há quem encontre na frase de De Gaulle uma justificativa para explicar todos os tipos de desvios morais dos brasileiros.
"Sempre há uma desculpa para agir de maneira antiética", diz o empresário Oded Grajew, presidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, entidade que tem como missão promover e disseminar práticas empresariais socialmente responsáveis. "Passamos muito tempo trabalhando na base do jeitinho", diz a economista Maria Cecilia Coutinho de Arruda, coordenadora do Centro de Estudos de Ética nas Organizações da Fundação Getulio Vargas de São Paulo. Ela analisa esse assunto em um dos livros que escreveu, o "Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica" (Editora Atlas, 32 reais, 204 págs.), lançado no Brasil no ano passado.
Apesar de terem um fundo de verdade, nem o anti-herói Macunaíma, nem a máxima cunhada pelo general francês espelham de forma precisa a realidade brasileira. E, no caso específico do mundo dos negócios, parece uma grande injustiça jogar no mesmo saco quem se vale da famosa "lei de Gérson", segundo a qual o importante é levar vantagem em tudo, e a legião de empresários que procuram se pautar pela ética nos negócios. Contra tudo e contra todos, ainda existe no país, felizmente, um grupo de empreendedores que dá valor a uma mercadoria que não tem preço - a integridade. E, ao contrário do que se diz, não é pouca gente, não. Se 40% da riqueza nacional é fruto da chamada economia informal, de acordo com uma pesquisa realizada pela McKinsey, uma das principais empresas de consultoria do mundo, pode-se deduzir, sem risco de errar, que os outros 60% provêm de negócios que operam dentro dos limites da legalidade. Será que eles estão perdendo dinheiro? Provavelmente, não. Se fosse o caso, a economia informal teria um peso ainda maior do que já tem no país.
Celso CruzDiretor de compras e qualidade do McDonald's
"Se entrarmos em campo para jogar futebol, temos que jogar conforme as regras do jogo. É a mesma coisa com o pagamento de impostos. Se você é empresário, tem que seguir as regras do jogo "
Talvez a turma de sempre diga que operar dentro da lei é uma atitude quixotesca numa republiqueta de bananas como a nossa. Mas, para quem não abre mão da ética na vida e nos negócios, não há nada mais importante do que encostar a cabeça no travesseiro todos os dias e dormir em paz consigo mesmo. E poder olhar de frente para a sua família, sem o receio de, a qualquer momento, aparecer nas páginas policiais dos jornais. "Só dá para vencer assim", afirma Shiba, da China in Box. "Se alguém disser que não dá para vencer nos negócios com integridade estará dizendo que todo o sistema capitalista é antiético", diz Grajew, do Ethos.
quarta-feira, 17 de março de 2010
“Ética, política e sociedade”
terça-feira, 16 de março de 2010
A Ética Americana e Israelense
A Prática de Atrocidades contra o Ser Humano pode ser entendida como Terrorismo, quando parte de nosso inimigo, ou de Atitude Defensiva quando parte de nossos aliados...
As atitudes tomadas pelo atual governo americano e pelo seu grande parceiro de Israel estão nos ensinando um novo conceito de ética tão surpreendente, que certamente causaria espanto ao Padre Baltasar Graciàn e a Maquiavel.
Quando escreveu "A Arte da Prudência", o Padre Graciàn não imaginava que dois governantes poderiam reunir em suas atitudes maior cinismo do que os que estão presentes em seu livro.
Maquiavel, por sua vez, deve estar dando pulos de alegria no túmulo, imaginando como essas duas nações conseguiram compreender tão bem suas palavras e utilizar seus ensinamentos de forma tão eficaz contra toda a humanidade, em favor de seus valores materias e sua ganância, utilizando-se de um elevadíssimo grau de prepotência e arrogância nunca antes visto em nossa história!
Os atuais governos dos EUA e de Israel estão realmente ultrapassando todos os limites da moralidade e da ética, evidenciando uma total falta de caráter sem qualquer preocupação com maiores disfarces. Seus interesses gananciosos superam qualquer raciocínio humanitário e ambos estão conseguindo reunir atitudes capazes de destruir inclusive suas próprias pátrias e suas próprias famílias!
A mídia, toda controlada econômicamente pelos superpoderosos, constrói um Ser Humano acomodado, com atitudes e formas de pensar padronizadas e convenientes ao bem estar do sistema. Sabemos que os processos utilizados para isso vão de simples distribuição de textos prontos para todos os principais canais de notícias de todo o mundo, até processos mais complicados de propaganda subliminar.
Há, entretanto, uma esperança: os movimentos de alerta que estão surgindo em todo o mundo por meio da internet. Com a finalidade de "abrir os olhos" da população, principalmente da própria população americana e israelita, centenas de "sites" mostram à opinião pública as outras possíveis versões dos fatos sociais, possibilitando um questionamento mais realista e a formação de idéias próprias que podem estar de acordo ou não com as versões oficiais.
Mas um dos mais importantes ensinamentos de Maquiavel, em O Príncipe, é a necessidade de se manter o povo à margem do conhecimento e do discernimento, para que possa ser continuamente manipulado segundo as conveniências do sistema.
Assim sendo, surge um contra-ataque poderoso, já que está vindo de quem detém o poder bélico, econômico e financeiro e assim comanda o pensamento mundial através de toda a grande mídia...
Foi assim que o Centro Simon Wiesenthal agiu, determinando a todos os seus associados (cerca de 400.000 em todo o mundo), que se utilizassem todos os meios disponíveis para evitar que as informações livres que são divulgadas por centenas de "sites" da internet alcancem o povo e consigam interferir no entendimento dos fatos sociais de forma diferente do que lhes é mostrado pela versão oficial...
Procurando convencer a todos que os "sites" livres da internet estão apoiando os grupos terroristas al Qaeda e Hamas, além de incentivar os Skinheads e todos os grupos neo-nazistas na Rússia, Europa e América Latina, o Centro Wiesenthal dá o caminho que todos os meios de comunicação devem seguir para alcançar os objetivos do sistema e reforçar em todo o mundo o apoio incondicional às versões oficiais dos fatos sociais, distribuídas pelo Governo Americano e Israelita.
O resultado, em nosso país, foi bastante rápido, começando pela matéria "Teoria da Conspiração" assinada por Pablo Nogueira, da Editora Globo, na revista Galileu 152 de março de 2004, páginas 22 a 29.
Nela o autor procura convencer ao público que ao duvidarmos de uma versão oficial da história estamos sendo afetados por um distúrbio emocional do cérebro (mecanismo psicológico) provocado por sentimentos de medo e isolamento social...
Pelo que entendemos da matéria, para termos a certeza de estarmos gozando de uma boa saúde mental, devemos ler várias vezes as versões oficiais das histórias e acontecimentos até que não tenhamos mais qualquer dúvida a respeito, evitando qualquer tipo de questionamento...
Felizmente, para uma parte do público, os relatos da matéria contradizem a si mesmos, mostrando o absurdo da proposição, como alguns relatados abaixo:
Viagem à Lua:
Galileu: "Se foi uma fraude, por que a ex-URSS não a denunciou?"
Nosso comentário: As denúncias foram imediatas, tanto pelo Pravda como pelos principais jornais dos países orientais. Só o ocidente "engoliu" sem questionamentos o fato. Agora, depois de todos esse anos, a NASA recebe uma verba gigantesca para iniciar os estudos que possibilitarão a "VOLTA DO HOMEM À LUA" daqui a dez ou vinte anos!!! Esqueceram a fórmula? Perderam os projetos? Ou tudo aquilo foi uma rápida montagem para compensar as sucessivas derrotas na área espacial para a tecnologia soviética?
Lembrem-se: primeiro satélie artificial: Sputinik; primeiro ser no espaço: cadela Laika; primeiro homem no espaço: Yuri Gagárin; aí chega o americano e diz que pousou na Lua mostrando ao vivo pela TV para o mundo inteiro, com uma tecnologia difícil de ser repetida hoje... De repente volta o russo e coloca a primeira estação orbital no espaço. Quando o americano consegue iniciar a construção da sua, a russa já estava sendo aposentada de tão antiga...
Galileu: "Em 2000 circulou pela internet um falso mapa do Brasil com a área da Amazônia mostrada como área internacional sob o controle dos Estados Unidos e da ONU". "Tudo mentira", segundo Galileu.
Nosso comentário: Infelizmente não é mentira. Os mapas existem e estão lá para quem quiser ver. Mas não precisamos de qualquer mapa. Basta visitar a estrada Boa Vista - Manaus e tentar passar lá após às seis da tarde. Ou você consegue permissão dos grupos americanos lá instalados ou não entra... se for brasileiro, é claro...
As próximas atrocidades contra o Ser Humano podem ser cometidas contra o nosso próprio povo, assim que os elementos superpoderosos entenderem que devem tomar conta de nossas riquesas e precisarem "proteger sua riquesa" com alguma atitude defensiva...
O que estamos fazendo para evitar isso? E o que é pior: se continuamos "engolindo as versões oficiais, vamos acordar a tempo?